O Que é Mais Importante: Sentimentos Ou Razão?

O Que é Mais Importante: Sentimentos Ou Razão?
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Vídeo: O Que é Mais Importante: Sentimentos Ou Razão?

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Vídeo: Razão ou Coração? A Qual Escutar? | Sadhguru Português 2024, Novembro
Anonim

Sentimentos e razão - o que é mais importante? Esta questão sempre ocupou as pessoas. Baseando-se no que fazer as escolhas da vida: no coração ou na cabeça? E a resposta é simples e está na superfície: tanto os sentimentos quanto a razão são igualmente importantes. Você precisa ouvi-los igualmente.

sentimentos ou mente
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Sentimentos e mente. Eu quero e preciso

Se a pessoa escuta exclusivamente a mente, corre o risco de reprimir seus sentimentos, esquecendo-se de como sentir, perdendo a intuição. Essa pessoa é forçada a viver nas garras do "deveria" e do "certo". Ele começa a fazer as mesmas exigências aos que estão ao seu redor, condenando-os e punindo-os pelo "excesso" de sentimentos, dos quais ele próprio está privado.

Se uma pessoa escuta apenas os sentimentos, corre o risco de ser capturada pelas suas paixões, perder-se nos seus desejos e não mais distinguir entre “querer” e “precisar”. A adesão cega aos sentimentos leva ao fato de a pessoa se entregar a si mesma. E então é muito difícil recuperar a vontade.

Algumas pessoas optam por confiar na mente para si mesmas e ouvir os sentimentos - como um guia. Não é à toa que uma pessoa deseja algo, não é sem razão que ela se solidariza com alguém ou evita alguém. Sempre há uma razão e um propósito para isso. Antes de tomar decisões, é importante compreender a causa e o propósito de seus instintos.

Outras pessoas consideram seus sentimentos mais importantes e usam suas mentes como um guia. Avaliam como não cometer estupidez e não perder o chão sob seus pés, seguindo seus desejos.

No entanto, a diferença entre o primeiro e o segundo caminho não é significativa. Não é tão importante se os sentimentos ou a razão são primordiais. É importante que eles estejam equilibrados.

Como encontrar o equilíbrio entre sentimentos e razão?

Quando confrontado com uma escolha entre o que você "deseja" e "deve", não se permita tomar decisões precipitadas ou tirar conclusões precipitadas. Pare e observe o pêndulo dentro de você.

Não tente abafar os sentidos ou a mente. Ouça a si mesmo, concentre-se. Viva, respire, veja. O pêndulo continua a balançar, mas é muito importante não empurrá-lo! Pelo contrário - com cada movimento, tente desacelerar o balanço. Continue assistindo.

Naquele momento, quando o pêndulo quase parou de oscilar entre "eu quero" e "devo", as decisões mais fáceis e corretas vêm. Saiba esperar e, talvez, a situação se resolva por si mesma.

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