Em Que Casos é Realizada Internação Involuntária Em Clínica Psiquiátrica?

Em Que Casos é Realizada Internação Involuntária Em Clínica Psiquiátrica?
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Vídeo: Em Que Casos é Realizada Internação Involuntária Em Clínica Psiquiátrica?

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Vídeo: Internação Psiquiátrica. Como funciona e quais os tipos? Entenda com Dra Maria Fernanda 2024, Maio
Anonim

O diagnóstico qualificado e a determinação da gravidade dos sintomas de uma determinada doença são realizados por um psiquiatra, mas em casos de emergência, essas medidas passam a ser responsabilidade direta do trabalho de outros especialistas. O exemplo mais comum são as atividades de serviços não atendidos e de saúde mental. As equipes podem não apenas eliminar a maioria das manifestações de transtornos mentais, mas também internar os pacientes à força na presença de certos fatores.

hospitalização
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O tratamento hospitalar geralmente é realizado com o consentimento do paciente, porém, em alguns casos, a internação pode ser realizada de forma involuntária. O uso de tais medidas implica a presença de um pré-requisito - a incapacidade de examinar ou curar a doença sem a supervisão constante de especialistas. Nesse caso, o próprio transtorno mental deve ser classificado como grave.

A hospitalização involuntária é realizada se:

  • o estado é devido ao desamparo quase absoluto (o paciente não é capaz de realizar ações elementares de forma independente e satisfazer necessidades vitais);
  • o comportamento do paciente é perigoso para os outros;
  • o paciente faz tentativas de se machucar ou está sujeito a um comportamento suicida;
  • se o paciente estiver em casa, o especialista tem uma suspeita razoável de uma deterioração significativa da condição.

Considera-se que o princípio fundamental do atendimento psiquiátrico rápido é o uso de psicofármacos, que permitem não só ganhar significativamente tempo antes da internação imediata, mas também amenizar o quadro do paciente. Vale ressaltar que o motivo mais comum de convocação das equipes é a agitação excessiva, acompanhada de agressão e que se desenvolve em meio a sintomas como delírios, alucinações, medo, confusão e ansiedade. Na falta de oportunidade para eliminar tais manifestações ou na ineficácia das medidas tomadas, a equipe psiquiátrica de emergência pode enviar o paciente à força para o hospital.

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