Psicologia Do Adolescente. Desapego E Solidão

Psicologia Do Adolescente. Desapego E Solidão
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Vídeo: Psicologia Do Adolescente. Desapego E Solidão

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Vídeo: COMO SUPORTAR A SOLIDÃO E O ABANDONO - É IMPOSSÍVEL SER FELIZ SOZINHO? | Marcos Lacerda, psicólogo 2024, Maio
Anonim

A adolescência é um período muito difícil na vida de um adolescente. Nessa idade, é muito fácil para os pais perderem o contato com os filhos.

Psicologia do adolescente. Desapego e solidão
Psicologia do adolescente. Desapego e solidão

A solidão em muitos adolescentes ocupa a maior parte do conteúdo emocional, muito mais do que em um adulto e ainda mais do que em crianças. A razão para isso pode ser muitas razões, como relações familiares não muito calorosas, dificuldades em entender como reagir a uma determinada situação, incompreensão de quem ele é para os outros, ou eles são vítimas, e já estão acostumados a ser ela e simplesmente não confiar em ninguém. Estes, muitas vezes, por desconfiança, não se abrem com ninguém, não fazem novos conhecidos, não entram em contato próximo com conhecidos já existentes.

Mesmo assim, o principal e mais difundido fator de distanciamento do adolescente do mundo exterior pode ser considerado não o parentesco mais próximo na família. Afinal, é a família que inicialmente forma as habilidades e competências emocionais com as quais uma pessoa ingressa na sociedade, no mundo exterior. As peculiaridades das relações, tanto na família quanto na escola, são a saturação emocional, a confiança e o amor entre os sujeitos dessas relações. Se houver espaço para a agressão nas relações com os pais, então a agressão estará presente nas feições da criança.

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A capacidade de fazer amigos é formada, em grande parte, na família. Se um adolescente é apegado aos pais e se sente seguro, ele pode rapidamente fazer amizade com os colegas. O adolescente que não sentia afeto pelos pais está muito menos interessado na amizade. Isso não significa que você precise pular em volta da criança o tempo todo e de todas as maneiras possíveis resolver todos os seus problemas para ela. Existem coisas que a criança deve superar sozinha. Porém, a comunicação com ele deve ser, no entanto, um pouco mais aberta do que simplesmente: "Ei, filho, o que há na escola?"

Você precisa se interessar pelas causas dos problemas de seu filho. Se seu filho, por exemplo, recebeu uma avaliação negativa, você não deve correr para ele com gritos e repreensões. Deve-se perguntar à criança o que a impediu de aprender a lição. Talvez algo simplesmente não esteja claro para ele. É preciso entender as razões desse mesmo comportamento de um adolescente e mostrar de todas as maneiras possíveis que seus pais o amam.

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