Uma pessoa que trabalha em equipe mostra muito menos eficiência do que se ela própria trabalhasse. E isso não depende em nada da complexidade da tarefa.
Você já notou que ao completar uma tarefa com alguém da dupla, você não dá o seu melhor? Em um momento em que você mesmo tem que lidar com vários tipos de tarefas, está fazendo tudo o que é possível ao seu alcance e ainda mais. Isso não é um acidente, há uma explicação para esse comportamento. Esse comportamento é definido no mundo científico como preguiça social, ou efeito Ringelmann.
O que é e quem é Ringelman? É simples, Ringelmann é um psicólogo francês que conduziu uma série de experimentos psicológicos com pessoas há cerca de cem anos. O objetivo e a tarefa era provar que uma pessoa que trabalha em equipe mostra a eficiência muito menos do que se ele próprio trabalhasse. E isso não depende em nada da complexidade da tarefa.
Um experimento interessante foi realizado há muitos anos, para isso eles levaram um grupo de pessoas, os chamados sujeitos experimentais. Eles receberam a tarefa de levantar o máximo de quilos que puderem. Depois disso, as pessoas foram divididas em duplas e tiveram que fazer o mesmo, mas em duplas. Os resultados do experimento chocaram os cientistas. Quanto mais pessoas no grupo, menos peso cada uma delas poderia levantar em comparação com o resultado quando trabalhavam por conta própria. Esse efeito foi chamado de preguiça social.
Explicar o comportamento humano é muito simples. Pois se uma pessoa trabalha a si mesma, não tem com quem confiar e dá o melhor, trabalhando para o resultado. Mas se uma pessoa trabalha em equipe, sua lógica é muito diferente da lógica do trabalho independente. Trabalhando em equipe, uma pessoa conta com os outros, com o fato de que alguém fará algo por ela, que ela não conseguirá terminar ou não dará o seu melhor. E ninguém vai notar que ele é filonita ou não o modifica.
À medida que o número de participantes no grupo aumentava, a taxa de realização de cada um diminuía. Portanto, equipes de grandes grupos de pessoas inibem o desenvolvimento pessoal de um indivíduo e nem sempre têm um efeito positivo no resultado como um todo. É assim que funciona a psique humana. Às vezes, para obter o máximo de resultados, os chefes não devem agrupar seus funcionários, senão eles, ao contrário, relaxam. É assim que a vida se organiza, há muitos parasitas na equipe que não funcionam, mas sabem fazer um tipo de atividade vigorosa com habilidade. Enquanto alguém está realmente trabalhando duro, seu trabalho é esquecido e freqüentemente não é apreciado.
Nenhuma quantidade de tecnologia social, treinamento ou atitudes podem quebrar o pensamento humano. Os gestores devem levar esse fator em consideração em seu trabalho e concluir que o coeficiente pessoal de capacidades do funcionário está caindo no grupo.