Via de regra, as pessoas que têm o péssimo hábito de roer as unhas nem percebem que estão fazendo isso, mas algumas conseguem roer as unhas e as unhas dos pés. É assim que as pessoas tentam reduzir a sensação de estresse de dificuldades e problemas.
Isso é acompanhado por uma ação inconsciente, ou seja, durante o estresse, a pessoa involuntariamente começa a roer as unhas ou a descascar a lâmina ungueal. As pessoas podem nem perceber como seus dedos entram em sua boca, muitas vezes são informadas sobre isso por outras pessoas. Claro, esse hábito é uma violação do sistema nervoso, a presença de problemas mentais complexos.
Do ponto de vista médico, um mau hábito é uma doença grave (onicofagia) e acarreta consequências negativas. A ocorrência mais comum é pegar uma infecção dentro do corpo, que está contida nos dedos e sob a lâmina ungueal. Com mordidas fortes, ocorre inflamação do espaço periungueal, a forma da unha é deformada.
Há um ponto de vista que um mau hábito surge quando há falta de certas substâncias no corpo. Isso se aplica àquelas pessoas que, no processo de morder, engolem pedaços da lâmina ungueal. Está provado que as unhas contêm uma proteína bastante forte (queratina), devido à qual o corpo repõe a quantidade de substâncias em falta.
Via de regra, as crianças sofrem desta doença, mas não é incomum entre os adultos. Os pais não devem punir a criança pelas constantes roer as unhas, uma vez que a já elevada tensão nervosa só aumenta, o que levará a uma piora no resultado. É aconselhável explicar calmamente para a criança que parece feio por fora e também pode causar dores abdominais.
Muitas pessoas precisam da ajuda de um psicólogo especializado, pois não conseguem se livrar sozinhas do mau hábito. A maneira mais fácil de desistir voluntariamente de morder é usar um verniz especial de sabor amargo e aderência constante a uma manicure elegante (para que seja uma pena estragá-la).