Amar uma pessoa nem sempre é fácil e simples. Existem pessoas que fazem isso profissionalmente - filantropos. Eles organizam fundações de caridade, doam seu dinheiro para lá, estudam os problemas e as necessidades dos pobres.
As primeiras formas de manifestação de filantropia (filantropia) foram, provavelmente, assistência mútua e assistência mútua de pessoas em uma tribo ou família. Grupos religiosos começaram a ajudar "estranhos" pela primeira vez. Numa sociedade tribal, a ajuda ao outro, mais pobre e mais fraca, era expressa na oferta de presentes e na distribuição de alimentos excedentes. Foi então que começou a se formar a relação entre um filantropo (pessoa que ajuda) e uma pessoa que precisa de ajuda.
A identificação deste conceito e sua definição ocorreram na Grécia Antiga, no século V aC. Mas então as pessoas atribuíram a humanidade aos deuses. Somente no século 4 aC, uma pessoa simpática aos outros passou a ser chamada de filantropo. Aristóteles e Platão acreditavam que a caridade deveria ser realizada pelo estado.
Posteriormente, a Igreja Católica Romana assumiu as atividades filantrópicas. No século XVII, a igreja não era mais o único benfeitor. O estado voltou a dar assistência aos necessitados. Os benefícios começaram a ser distribuídos, casas e hospitais para os pobres foram estabelecidos.
No século XIX, são formadas as primeiras fundações para ajudar os pobres, fundadas por organizações que poderiam fornecer essa assistência. No final deste século, os particulares já se dedicavam à caridade.
Empresários modernos e pessoas ricas costumam doar dinheiro para instituições de caridade. As fundações já estão empenhadas na distribuição de fundos entre os necessitados. É feito de uma maneira diferente - a própria pessoa escolhe a quem vai ajudar. Isso é o que aqueles que querem ver o resultado fazem - um teatro revivido ou uma criança recuperada, um novo jardim de infância ou uma clínica de tratamento de drogas.
A sociedade espera a ajuda de uma pessoa rica, os empresários filantrópicos adquirem prestígio e uma avaliação positiva do Estado.