Demitir é uma prática desagradável, mas não incomum. Os motivos podem ser vários: downsizing, contratação de funcionário mais promissor, negligência de um funcionário ou não cumprimento de suas obrigações. O principal é não desanimar depois de ser despedido, mas sim reunir forças e resolver o problema que surgiu.
Instruções
Passo 1
Se você foi demitido sob o artigo, então a entrada correspondente provavelmente foi feita no livro de trabalho. Tal documento o comprometerá em futuras pesquisas de emprego. Algumas pessoas preferem dizer que perderam o emprego e comparecem às entrevistas com um novo documento, mas isso sempre preocupa os gestores de RH: esse é um método óbvio de esconder a demissão, e muitos o utilizam. Se você puder explicar bons motivos pelos quais foi demitido, tente fazê-lo.
Passo 2
Normalmente, a dispensa é formalizada de forma que a pessoa saia por vontade própria. Isso permite que você não estrague o trabalhador e, na maioria das vezes, o que aconteceu não depende realmente da pessoa. Por exemplo, a crise e as dispensas são um dos motivos mais frequentes de dispensas nos últimos anos. No entanto, os próprios funcionários nem sempre percebem que não são culpados de demissão. Podem até surgir ressentimento para com o empregador, dúvidas sobre si mesmo, incerteza, apatia ou depressão nervosa. Não caia no desespero, não ceda ao desânimo.
etapa 3
Depois de demitidos, alguns se permitem um pouco de descanso. Não há nada de errado com isso, a menos que as "férias" sejam tão longas que o prive de sua concentração no trabalho. Estando relaxado, é muito difícil encontrar um emprego, pois o seu estado de espírito é sentido, e um RH competente certamente perceberá. Tente se recompor antes de procurar um emprego. Comece a se levantar ao mesmo tempo, não para almoçar. Trabalhe em um trabalho todos os dias: trate-o como seu projeto atual. Esteja recolhido e atento.
Passo 4
Às vezes, as pessoas encontram seus currículos antigos nos arquivos, acrescentam uma nova linha sobre trabalhos recém-perdidos e começam a procurar. Mas uma solução muito melhor seria retrabalhar o currículo, somar as competências adquiridas no novo emprego, ajustar metas e planos de acordo com a situação atual. Às vezes, uma pessoa muda tanto como especialista em poucos anos que é mais fácil escrever um novo currículo do que fazer um antigo. Em qualquer caso, vale a pena estudá-lo mais de perto.
Etapa 5
Não entre em pânico e não corte o salário desejado. Se você alcançou algum sucesso e realizou projetos responsáveis e importantes, você tem experiência. Às vezes, as pessoas em pânico escrevem um valor muito baixo em seu currículo, conseguem rapidamente um novo emprego e então pensam no que fazer agora, porque claramente não há dinheiro suficiente para viver. A redução da remuneração pode ser considerada se houver um período de estágio, mas é melhor fazê-lo apenas se você estiver se candidatando a um cargo mais alto do que o que ocupou anteriormente, ou se entender que tem ótimas perspectivas neste trabalho.
Etapa 6
Se durante muito tempo não consegue encontrar emprego, pode tentar contactar o serviço de emprego e encontrar aí cursos de formação avançada. Este é um serviço gratuito, mas poucas pessoas sabem sobre ele. Além de novos conhecimentos, você receberá uma bolsa durante os estudos.