Qualquer acidente é um estresse sério que pode causar medo na pessoa mais corajosa. Um acidente estabelece na pessoa uma compreensão da vulnerabilidade e o medo de uma repetição de uma situação semelhante.
Instruções
Passo 1
Cerca de 80% de todos os acidentes não são suficientemente graves, eles incluem pequenas colisões, uma falta de alguns centímetros e outras pequenas coisas irritantes. Normalmente, após esses acidentes, é muito fácil lidar com seus sentimentos.
Passo 2
Os problemas começam após graves acidentes nos quais automóveis, passageiros e motoristas são afetados. Trauma e choque, neste caso, tornam difícil para o motorista sequer pensar em voltar ao volante. Os acidentes em que morrem pessoas são especialmente graves. A recuperação desse estresse é um processo longo, complexo e individual. O medo alimentado pela culpa pode, em princípio, impedir que uma pessoa chegue ao volante e, em alguns casos, ela se sentirá terrivelmente desconfortável mesmo como passageira. A melhor maneira de se livrar desse medo é procurar a ajuda de um bom especialista.
etapa 3
Uma pessoa com um sistema nervoso forte e qualidades volitivas desenvolvidas pode enfrentar essa situação por conta própria. Mas, neste caso, é antes a presença de um senso de responsabilidade adequado que desempenha um papel importante. Se superestimado, o sentimento de culpa se junta ao medo, se o senso de responsabilidade for subestimado, no futuro é possível uma repetição da situação, uma vez que a lição não foi totalmente aprendida. É muito importante entender realmente qual foi a culpa do motorista e onde funcionou a desagradável coincidência de circunstâncias.
Passo 4
Uma ajuda séria pode ser a necessidade de se sentar ao volante, situações em que não se passa sem carro. Se, mesmo neste caso, você consegue imaginar por que é mais fácil ficar sem um carro do que voltar ao volante, é melhor entrar em contato com um especialista.
Etapa 5
É melhor começar a auto-reabilitação com o papel de passageiro. Depois de um acidente, é aconselhável por pelo menos uma semana, ou melhor, por duas, para desistir de dirigir, fingir que não sabe fazer isso. Viva esse estado, não deixe que as obrigações o pressionem, esqueça que é absolutamente necessário dirigir um carro. Depois de algum tempo de tal passatempo de passageiro ou pedestre, você desejará sentar-se ao volante, porque sentirá falta de dirigir, ou talvez apenas por princípio ou perigo. A razão é irrelevante neste caso.
Etapa 6
Uma boa maneira de se convencer a sentar ao volante (se você não tiver tempo para uma longa reabilitação) é trabalhar com um instrutor de direção de emergência. Existem autoescolas radicais em muitas cidades. Estudar em tal instituição lhe dará as habilidades necessárias para um comportamento correto em uma situação difícil do caminho, além disso, aumentará a confiança de que você poderá enfrentar tais dificuldades, ou seja, curará seu medo de uma repetição de uma emergência situação. Sob a supervisão de um profissional e na ausência de risco de vida, é muito mais fácil adquirir todas as competências necessárias.