O Que é Consciência

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O Que é Consciência
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Vídeo: O Que é Consciência

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Vídeo: O QUE É A CONSCIÊNCIA? 2024, Novembro
Anonim

Na psicologia moderna, costuma-se entender a “consciência” como uma forma de refletir a realidade objetiva na psique humana, na qual a experiência da prática sócio-histórica da humanidade serve como um elo de conexão e mediado.

O que é consciência
O que é consciência

Instruções

Passo 1

A consciência é a forma mais elevada do psiquismo e, segundo Karl Marx, "o resultado das condições sócio-históricas para a formação de uma pessoa na atividade laboral, em comunicação constante com outras pessoas", ou seja, “Produto público”.

Passo 2

O modo de existência da consciência, como pode ser visto pelo significado da palavra, é o conhecimento, cujas partes componentes são processos cognitivos como:

- sensação;

- percepção;

- memória;

- imaginação;

- pensamento.

etapa 3

Outro componente da consciência é a autoconsciência, a capacidade de distinguir entre sujeito e objeto. O autoconhecimento, inerente apenas ao homem, pertence à mesma categoria.

Passo 4

A consciência, de acordo com Karl Marx, é impossível sem a consciência dos objetivos de qualquer atividade, e a impossibilidade de realizar atividades de definição de objetivos parece ser uma violação da consciência.

Etapa 5

O último componente da consciência é considerado as emoções humanas, que se manifestam na avaliação das relações sociais e interpessoais. Assim, uma desordem da esfera emocional (ódio de uma pessoa amada anteriormente) pode servir como um indicador de consciência prejudicada.

Etapa 6

Outras escolas oferecem conceitos próprios da categoria da consciência, convergindo na avaliação da consciência como um processo de reflexão da realidade pelos órgãos de percepção e a implementação de seus componentes (sensações, representações e sentimentos) ao nível da apercepção, mas divergindo ainda mais:

- estruturalistas - deduzem a natureza da consciência a partir da própria consciência, tentando evidenciar os elementos básicos, mas enfrentam o problema da posição inicial do portador da consciência já no nível da definição;

- funcionalistas - tentaram considerar a consciência uma função biológica do organismo e chegaram à conclusão sobre a inexistência, “ficção” da consciência (W. James);

- Psicodologia da Gestalt - considera a consciência o resultado de complexas transformações de acordo com as leis da Gestalt, mas não pode explicar a atividade independente da consciência (K. Levin);

- abordagem da atividade - não separa consciência e atividade, porque não pode separar resultados (habilidades, estados, etc.) de pré-requisitos (objetivos, motivos);

- psicanálise - considera a consciência um produto do inconsciente, deslocando elementos conflitantes para o campo da consciência;

- a psicologia humanística - não conseguiu criar um conceito coerente de consciência (“Consciência é o que não é e não é o que é” - J.-P. Sartre);

- psicologia cognitiva - considera a consciência como parte da lógica do processo cognitivo, sem incluir esta categoria em esquemas específicos de processos cognitivos;

- psicologia histórico-cultural - define a consciência como a principal condição e meio de autodomínio, assumindo o pensamento e o afeto como partes da consciência humana (L. S. Vygotsky).

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